Dividir o país como querem as pessoas do Movimento O Sul é o Meu País é uma grande bobagem.
Estaremos dificultando o convívio e o comércio com o resto do Brasil, além de criarmos.uma antipatia generalizada pelo nosso povo.
E estas serão as consequências mais amenas. Nem vou entrar no mérito do Governo Federal acionar sanções contra a Região. Cortar energia elétrica, fechar as fronteiras, bloqueio econômico entre outras.
Não acredito que o povo do Sul esteja pronto ou disposto a lidar com este tipo de coisa. O pessoal aqui não consegue nem.ligar a seta do carro quando vai fazer uma conversão.
Se analisarmos que a Europa está tomando o caminho contrário, tentando se unificar cada vez mais e diminuindo a burocracia para fazer negócios entre si e com outros blocos econômicos, temos que repensar a ideia de que separar e uma opção viável.
O que deveria ser levado em pauta é a opção de mais autonomia de cada estado brasileiro, algo parecido com o que acontece com os EUA.
Cada unidade da federação tem alto grau de independência, inclusive com leis que divergem entre si, mas representadas pelo governo central.
Ou seja a descentralização da administração e do controle do dinheiro seria ótimo
Brasília deveria parar.de.ajudar os Estados em tudo, e ao mesmo tempo parar de sangra-los com sua fome de impostos. E definir bem para o cidadão de cada Estado o que cobrado dele.
Só assim nos.poderíamos parar de.dizer que o Sul sustenta algum outro local do país ou não.
Também ficaria mais claro quem é que realmente precisa de.ajuda e organizar os esforços para esta ajuda.
O cobertor do Governo federal acaba cobrindo tudo, mas como é muito fino e cheio de buracos, e inútil,mesmo sendo feito de ouro de tão caro.
Na minha visão de administração, os recursos gerados por cada estado ficam automaticamente para cada estado, e destes o estado nem prestaria contas para o governo federal.
O Governo Federal deveria cobrar um "imposto sobre o Imposto" dos estados e só.
Claro que não seria um mar de rosas, muitos problemas aparecereiam. mas muito menos ainda que aseparação.
Não quero mais de um Brasil, quero um Brasil decente e completo
Estaremos dificultando o convívio e o comércio com o resto do Brasil, além de criarmos.uma antipatia generalizada pelo nosso povo.
E estas serão as consequências mais amenas. Nem vou entrar no mérito do Governo Federal acionar sanções contra a Região. Cortar energia elétrica, fechar as fronteiras, bloqueio econômico entre outras.
Não acredito que o povo do Sul esteja pronto ou disposto a lidar com este tipo de coisa. O pessoal aqui não consegue nem.ligar a seta do carro quando vai fazer uma conversão.
Se analisarmos que a Europa está tomando o caminho contrário, tentando se unificar cada vez mais e diminuindo a burocracia para fazer negócios entre si e com outros blocos econômicos, temos que repensar a ideia de que separar e uma opção viável.
O que deveria ser levado em pauta é a opção de mais autonomia de cada estado brasileiro, algo parecido com o que acontece com os EUA.
Cada unidade da federação tem alto grau de independência, inclusive com leis que divergem entre si, mas representadas pelo governo central.
Ou seja a descentralização da administração e do controle do dinheiro seria ótimo
Brasília deveria parar.de.ajudar os Estados em tudo, e ao mesmo tempo parar de sangra-los com sua fome de impostos. E definir bem para o cidadão de cada Estado o que cobrado dele.
Só assim nos.poderíamos parar de.dizer que o Sul sustenta algum outro local do país ou não.
Também ficaria mais claro quem é que realmente precisa de.ajuda e organizar os esforços para esta ajuda.
O cobertor do Governo federal acaba cobrindo tudo, mas como é muito fino e cheio de buracos, e inútil,mesmo sendo feito de ouro de tão caro.
Na minha visão de administração, os recursos gerados por cada estado ficam automaticamente para cada estado, e destes o estado nem prestaria contas para o governo federal.
O Governo Federal deveria cobrar um "imposto sobre o Imposto" dos estados e só.
Claro que não seria um mar de rosas, muitos problemas aparecereiam. mas muito menos ainda que aseparação.
Não quero mais de um Brasil, quero um Brasil decente e completo