há uma certa espécie de primatas que tem apenas duas semanas de ciclo reprodutivo ao ano.
Eles moram lá pelos lados da América do Sul, e apesar de sua época de acasalamento ser muito curta, ela é um espetáculo de sons e cores.
E em sua sociedade complexa existem a fêmea-alfa, e o macho alfa, disputados de toda maneira pelos outros membros da comunidade.
O ritual de acasalamento e bem complexo e leva alguns dias para se completar. Primeiro as fêmeas-alfa são escolhidas pela comunidade, depois utilizam vários enfeites em seu corpo para realçar sua sexualidade e como são ótimas reprodutoras. Os machos-alfa são facilmente reconhecidos por emitir sons desconexos em cadência indecifrável ou manipulando objetos esféricos com os pés.
Depois disso, durante dois ou três dias, os machos e fêmeas mais conceituados sexualmente desfilam utilizando todo tipo de adorno que realça suas zonas erógenas, enquanto grupos inteiros batem varetas em troncos de madeira ocos, determinando o ritmo da dança de acasalamento. Todos este espetáculo serve como estimulo para que o restante da população destes primatas fique excitada e realize seus atos sexuais mesmo não tendo à disposição um parceiro tão conceituado quanto os alfa.
O acasalamento em si pode ter as formas mais variadas possíveis, desde a união temporária de dois membros (nem sempre de sexos opostos, o que não deixa de ser curioso), até orgias com dezenas de primatas urrando e fazendo sexo ao ritmo das batucadas incessantes (nas quais vários primatas se revezam para que a orgia não diminua de ritmo)
É extenso o uso de substâncias químicas, fermentadas ou destiladas, para facilitar a conquista de fêmeas por parte de machos menos atraentes. Estes, por sua vez, sob o efeito destas mesmas substâncias diminuem suas exigências para que possam espalhar seus genes mesmo com fêmeas não tão sexualmente atraentes.
Curioso é que, até onde se consegue apurar, a sociedade destes primatas repele este tipo de comportamento durante o resto do ano, quando a monogamia é importante para a subsistência da família.
Ainda não se sabe por que estes primatas têm uma atividade sexual tão elevada em Fevereiro, mas os estudos parecem indicar que parir a prole em novembro ou dezembro é mais vantajoso devido à maior oferta de comida e recuros, que logo voltam a patamares bem menores.
PS: Qualquer semelhança com o Brasil e o Carnaval, é como chifre: é coisa que colocam na tua cabeça!
Eles moram lá pelos lados da América do Sul, e apesar de sua época de acasalamento ser muito curta, ela é um espetáculo de sons e cores.
E em sua sociedade complexa existem a fêmea-alfa, e o macho alfa, disputados de toda maneira pelos outros membros da comunidade.
O ritual de acasalamento e bem complexo e leva alguns dias para se completar. Primeiro as fêmeas-alfa são escolhidas pela comunidade, depois utilizam vários enfeites em seu corpo para realçar sua sexualidade e como são ótimas reprodutoras. Os machos-alfa são facilmente reconhecidos por emitir sons desconexos em cadência indecifrável ou manipulando objetos esféricos com os pés.
Depois disso, durante dois ou três dias, os machos e fêmeas mais conceituados sexualmente desfilam utilizando todo tipo de adorno que realça suas zonas erógenas, enquanto grupos inteiros batem varetas em troncos de madeira ocos, determinando o ritmo da dança de acasalamento. Todos este espetáculo serve como estimulo para que o restante da população destes primatas fique excitada e realize seus atos sexuais mesmo não tendo à disposição um parceiro tão conceituado quanto os alfa.
O acasalamento em si pode ter as formas mais variadas possíveis, desde a união temporária de dois membros (nem sempre de sexos opostos, o que não deixa de ser curioso), até orgias com dezenas de primatas urrando e fazendo sexo ao ritmo das batucadas incessantes (nas quais vários primatas se revezam para que a orgia não diminua de ritmo)
É extenso o uso de substâncias químicas, fermentadas ou destiladas, para facilitar a conquista de fêmeas por parte de machos menos atraentes. Estes, por sua vez, sob o efeito destas mesmas substâncias diminuem suas exigências para que possam espalhar seus genes mesmo com fêmeas não tão sexualmente atraentes.
Curioso é que, até onde se consegue apurar, a sociedade destes primatas repele este tipo de comportamento durante o resto do ano, quando a monogamia é importante para a subsistência da família.
Ainda não se sabe por que estes primatas têm uma atividade sexual tão elevada em Fevereiro, mas os estudos parecem indicar que parir a prole em novembro ou dezembro é mais vantajoso devido à maior oferta de comida e recuros, que logo voltam a patamares bem menores.
PS: Qualquer semelhança com o Brasil e o Carnaval, é como chifre: é coisa que colocam na tua cabeça!
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